Neste sábado (02), ele falou sobre a guerra entre israelenses e palestinos em Gaza. Embora já tenha tentado, sem sucesso, realizar tréguas, as Forças de Defesa de Israel vem combatendo os terroristas do Hamas sediados na Faixa de Gaza há cerca de um mês.
A contagem de mortos não para de crescer, passando de 1.600 do lado palestino, além de deixar cerca de 10 mil feridos. Como tem um sofisticado sistema antimísseis, do lado israelense foram menos de 100 soldados mortos.
Por causa da disparidade nas baixas, a mídia internacional tem criticado Israel, acuando-o de realizar um “massacre”. Como os guerrilheiros do Hamas lançam seus foguetes a partir de postos de combate instalado em mesquitas, hospitais e escolas, o contra-ataque israelense recai sobre esses lugares.
Durante cerca de 10 minutos, Malafaia explicou que “mais de 2500 mísseis foram lançados indiscriminadamente sobre nação de Israel” e lembrou que o Hamas é um grupo terrorista, não um grupo de inocentes cidadãos palestinos. Classificou de “covardia” a conhecida prática do grupo de usar mulheres e crianças como escudos humanos.
Enfatizou que Israel é um estado democrático que está apenas se defendendo dos ataques. Deixou claro que não é favor da morte de ninguém, mas que não se pode julgar quem “está certo ou está errado a partir do número de mortos”, classificando essa atitude de “estupidez, cinismo e incoerência”.
Dirigindo-se aos evangélicos, lembrou que a Bíblia fala sobre as promessas de Deus para Israel, a partir de Abraão (Gn 12) e que chegou até Jesus e com isso se espalhou para o mundo. Lendo Gálatas 3:8, Romanos 11:5 alertou que o povo de Deus não pode dar ouvidos a “esquerdopatas que sempre estiveram a favor de terroristas… que odeia tudo que está na Palavra… cuidado!”. Disse estranhar os crentes que se manifestam sem lembrar dos ensinamentos bíblicos sobre Israel e concluiu pedindo que os brasileiros orem pela paz de Israel e para que Deus tenha misericórdia do povo palestino.
Recentemente, Malafaia já havia se manifestado contra a posição oficial do governo brasileiro em relação ao conflito, tendo apoiado os palestinos e condenado as ações de Israel.
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Fonte: Gospel Prime
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