quinta-feira, 2 de abril de 2015

Veja como foi a noite de abertura do 16º Congresso Adoração e Intercessão Diante do Trono

GUSTAVO BESSA ABRE A NOITE FALANDO SOBRE O SILÊNCIO DE DEUS

“As pessoas esquecem o momento do culto para retirar fotos, não se trata de Deus, mas delas. Preferem produzir selfes, com muitos ‘likes’, do que ver o que Deus está fazendo ”


Para abrir o Congresso Adoração e Intercessão Diante do Trono em oração, o pastor Márcio Valadão iniciou a noite lembrando momentos preciosos de intercessão da Igreja antiga. A pastora e líder do DT, Ana Paula Valadão, aproveitou as histórias do pai para cantar a canção chamada “Obra Santa do Espírito”, música que aprendeu na infância. Asaph Borba, Ângela Valadão, Sóstenes Mendes e outros participantes presentes na atividade se uniram em uma só voz: “Já se sente o perfume da unção do salvador”.
Há exatos 16 anos o Diante do Trono organiza consecutivamente o Congresso que tem atraído pessoas de várias partes do Brasil, dispostos a buscar mais de Deus. Várias músicas conhecidas do ministério foram entoadas pela multidão reunida na Lagoinha: “Rasgue os céus”,  “Vestes de Louvor” , “Tu Reinas”,“Exaltado”, mas a grande surpresa foi a música nova, tema da atividade: “Sem parar”.
A canção enfatiza a adoração incessante: “O fogo arderá sem cessar, continuamente a chama queimará”, diz um dos trechos da música. Depois da novidade, Ana Paula Valadão compartilhou as dificuldades vividas antes do Congresso: “Tivemos muitos momentos difíceis até chegar a esse Congresso, mas pelas nossas tribulações o nome de Jesus é glorificado”, relatou. O líder do Ministério de Missões da Lagoinha e esposo de Ana Paula Valadão foi o responsável pela preleção da primeira noite.
A passagem escolhida para embasar a pregação foi o texto escrito no livro de Êxodo, 32. 1 ao 8.  O trecho biblíco relata a história das pragas no Egito. “Depois de 400 anos presos, o povo de Israel é liberto. O povo reconheceu que foi a mão de Deus que os tiraram da escravidão”, relata.  Gustavo relata cada um dos milagres vivido pelo povo no deserto e em todos os sinais eles foram vendo as mãos de Deus.
“Deus falava em todo tempo com o povo, mas houve um momento que Deus ficou em silêncio”. Gustavo explicou que na caminhada cristã há momentos de muitas festas, mas também de “vale”, mas qual será a reação do cristão quando Deus não disser nada?
Nestes períodos da vida, explica  Gustavo, muitos deixam de crescer para apresentarem comportamentos infantis. “Quando a ansiedade aumenta em tempo de silêncio, as pessoas recorrem a  situações e a comportamentos imaturos. Exemplificou a elucidação contando que quando Moisés subiu ao monte e eles ficaram sozinhos, fizeram um bezerro de ouro pela infantilidade espiritual.
“O povo colocou um nome espiritual no bezerro, mas não é porque o nome era cristão que vinha de Deus. Nem tudo que é gospel é de Deus. O que define hoje a sociedade é o entretenimento, elas nao conseguem ficar sozinhas com Deus, porque elas precisam de algo, precisam do bezerro”, enfatizou Gustavo Bessa. Prosseguiu dizendo: “As pessoas esquecem o momento do culto para retirar as fotos, não se trata de Deus, mas delas. Preferem produzir selfes, com muitos ‘likes’, do que ver o que Deus está fazendo ”
“As pessoas ficam a espera do momento que cantarão  a música ‘me ama’ ao invés de terem expectativa pela presença do Senhor”. Gustavo continuou a pregação dizendo que a igreja muitas vezes está na carne, aparentando a espiritualidade, mas apresentando frutos carnais.“Se você ficou a madrugada inteira na vigília, volta para casa e briga com a família, na verdade você não encontrou com Deus, mas com a carne”.

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www.diantedotrono.com/sites/coberturacongresso2015.

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