sábado, 8 de agosto de 2015

Silas Malafaia é chamado de “falso profeta” por ativistas gay

O pastor Silas Malafaia passou esta semana pelo Espírito Santo. E não foi sem polêmicas. Um grupo de cerca de 50 pessoas protestaram em frente à igreja onde ela foi pregar. Segurando faixas e cartazes, criticaram o pastor, chamando-o de “falso profeta” e “homofóbico”, de acordo com o G1.
Ele deu duas entrevistas à imprensa local onde, analisou as questões religiosas e também políticas que estamos vivendo no país.
Afirma não ter medo de se posicionar e do que pensam dele. Admitiu que as críticas surgem por que ele gosta de fazer enfrentamento no campo das ideias. “Quando você se posiciona sobre algo, as pessoas te consideram polêmico, mas se você aceita o status que eles definem como politicamente correto, está tudo certo”, explica .
Para ele é absurda a tentativa de se impor uma “agenda gay” sobre o país, e reitera que “Homossexualismo é comportamento”. Ou seja, ninguém pode alegar que nasceu assim. Acredita também que a Igreja precisa se posicionar. “Não podemos viver à mercê do ativismo gay”, asseverou.
Perguntado se a confrontação com os gays não afastaria essas pessoas da igreja, condenou o espírito “politicamente correto, dominante na sociedade”. “Isso é tudo falácia, é conversa. Então não vamos falar sobre adultério, porque o adúltero vai correr da igreja; não vamos falar contra a bebida, porque quem é dependente vai correr da igreja. Isso é tudo falácia para tentar nos calar”, disparou.
Olhando para as igrejas do Brasil, admite que existe uma disputa entre algumas evangélicas. Ao mesmo tempo, acha que a igreja católica “está preocupada em fazer estratégias para não perder fiéis… A migração de católicos para a igreja evangélica é monumental”
Questionado sobre a situação do Brasil, não se mostra otimista. “Estamos numa crise econômica por incompetência do PT e Lula é o mandatário. Ninguém vai me dar atestado de otário de que ele não sabia de nada… E se Dilma não estiver envolvida no Petrolão, uma coisa ela é: incompetente”.
Afirmou ainda ser a favor da redução da maioridade penal. Sua justificativa é contundente:  “Uma criança de 12 anos pode decidir se quer mudar de sexo e operar, mas um cara de 16 anos não pode responder pelos seus atos?”.
Ao falar sobre a polêmica com o jornalista Ricardo Boechat, avisou: “Não tem conversa, não. Vai ser processado sem pena e sem dó. Eu posso usar de misericórdia ou de justiça, está no meu poder decidir. Às vezes eu uso de misericórdia, deixo para lá, mas tem vezes que precisamos usar de justiça para o cara entender que a gente é cidadão”.

Com informações de Gazeta e Comunhão

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