terça-feira, 5 de abril de 2016

Culto Femininas acontecerá toda primeira quarta-feira do mês

O primeiro Culto Femininas, sob a direção de Helena Tannure, atraiu muitas mulheres na última quarta, 30 de março, no Templo da Lagoinha. Após o louvor, Helena iniciou a reunião com uma oração e, depois, explicou que o “Femininas” nasceu de um convite feito pelo pastor Márcio Valadão, em janeiro, para assumir o culto de mulheres da igreja. Posteriormente, Helena convidou ao altar a pastora Ana Lúcia Melo, responsável pelo Ministério Mulheres em Ação, que funciona na Casa Rosada, para apresentar o trabalho realizado com mulheres na Lagoinha. Helena explicou que o objetivo do Culto Femininas é proporcionar um ambiente de adoração, intercessão e reflexão sobre a Palavra de Deus, a fim de edificar a mulher, conscientizando e potencializando suas habilidades e influência na sociedade atual. Helena inciou a ministração da Palavra de Deus dizendo que muitas mulheres se preocupam com quantos pares de sapatos têm ou se o guarda-roupa delas está cheio, mas a melhor parte elas deixam de lado.
Com base no texto bíblico de Lucas 22, Helena Tannure ministrou a respeito da posição da mulher em sua caminhada cristã, fazendo um paralelo com a Páscoa verdadeira, sendo cumprida em Jesus. Ela destacou a atitude dos discípulos de Jesus antes e depois de Sua crucificação e fez com que as mulheres pensassem em que tipo de discípulas elas têm sido. “Os discípulos antes da crucificação de Jesus ainda não haviam entendido que o Reino de Deus era a sede de justiça sendo cumprida em Jesus. Eles estavam com um governo terreno na cabeça. Os discípulos queriam saber quem mandaria mais. Mas quando vemos esses discípulos depois da ressurreição de Jesus, é uma maravilha, pois eles estavam com as expectativas frustradas no sábado, mas, no domingo de Páscoa, foram revestidos de poder. Mulher, onde você está na sua caminhada com Deus? Você ainda está à mesa medindo poder? Briga pelo poder acontece no casamento, no ministério e no seu trabalho. Às vezes, pensamos que por sermos crentes não podemos ter dores nem tragédias. O deserto não é em vão, a coluna de Deus e a presença Dele estarão lá. A presença de Deus tem que ser suficiente. Se ela ainda não é, você ainda não teve a revelação. Antes da crucificação os discípulos discutiam quem teria mais poder, mas o fracasso faz parte da vida. Deus não está interessado apenas em nos levar para o céu, mas, sim, extrair vida da gente para gerar vida em outros. O inimigo faz ficarmos distraídas, e não produzimos vida. Para derramar vida, Jesus foi moído. Você quer dar a sua vida? Então, será moída. Não tem jeito de tirar óleo se não apertar as azeitonas. O diabo foi despojado na cruz do calvário. O poder que ele tem é aquele que o damos por meio da carnalidade com nossa vida de discípulas antes da crucificação. Estamos embaraçadas com nossa disputa de poder, julgando o outro, e acorrentadas aos nossos desejos e ao nosso ego. Ainda estamos discutindo à mesa? Ainda estamos traindo Jesus com um beijo? Quantas vezes viemos para a igreja e tomamos um café com o diabo falando mal do outro ou perguntando tantas outras coisas? A igreja é um lugar aonde vamos para cultuar a Deus. Que tipo de discípula você tem sido? O entretenimento não preenche o que Jesus pode lhe oferecer. Não temos compromisso com Deus e passamos mais tempo no Facebook e assistindo novela. Você tem sido aquela discípula arrancando espada e cortando orelha? O time do coração faz um gol, você grita abrindo os pulmões e solta foguetes, mas, quando tem que servir, arranja uma desculpa e foge.
 Qual é seu lugar? Onde você está, mulher? Não durma no jardim. Ore. Você está disposta a ser uma discípula após a ressurreição e a ter a vida de Deus ou quer continuar com a sua?”, indagou Helena.
No final do culto, Helena Tannure orou em agradecimento à vida daquelas mulheres e fez o convite para o próximo culto “Femininas”, que acontecerá nesta quarta-feira (6), às 19h30, no Templo. Participe, leve suas amigas e sejam abençoadas, em nome de Jesus.

Fonte: Lagoinha.com

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