As músicas evangélicas mais ouvidas nas rádios em 2016

Com a canção “Galileu”, Fernandinho foi o artista de maior destaque de 2016. A música foi a mais ouvida nas rádios evangélicas em várias semanas distribuídas ao longo do ano, segundo a Crowley Broadcast Analysis, órgão que monitora as rádios do país. 

Segundo os relatórios semanais da organização, além de Fernandinho, artistas como Heloisa Rosa, Anderson Freire, Cassiane, Leonardo Gonçalves e Gui Rebustini encabeçaram hits. O grupo Preto no Branco, com o sucesso “Ninguém Explica Deus”, também aparece entre os mais ouvidos.
Heloisa Rosa aparece, principalmente, com o single “O Seu Caminho”, do álbum Paz. Cassiane surge com as canções “Minha Essência”, do álbum Eternamente (2015) e “Cheiro de Vitória”, do relançamento Tempo de Excelência (2016). Leonardo Gonçalves ganhou as paradas principalmente com “Acredito (We Believe)“, single lançado em 2015.  

Outro aspecto notável do relatório está na força de canções lançadas há vários anos mas que, de certa forma, estiveram entre as mais ouvidas. O caso mais notável é do cantor Anderson Freire, cujo recente single “Culto do Calvário” foi menos executado que “Raridade“, hit lançado no ano de 2013.
O Trazendo a Arca que, na base do Toque no Altar, fez sucesso na década de 2000, aparece modestamente com “Habito no Abrigo” enquanto “Restitui”, sucesso distribuído em meados de 2004, se destaca entre canções mais ouvidas, juntamente com faixas antigas como “Rompendo em Fé” da Comunidade Internacional da Zona Sul (1998), “Ressuscita-me” de Aline Barros (2011), “Advogado Fiel” de Bruna Karla (2009), “Proteção” de RM6 (1999) e “Jesus é o Caminho” de Heloisa Rosa (2004).  

Entre outras canções em destaque, estão “Crente que Ora” / “Me Ajude a Melhorar” (Eli Soares), “Nosso Deus (Our God)” (Gui Rebustini), “Vou Vencer” (André Valadão), “Meu Abrigo” (Davi Sacer), “Porque Eu Te Amei” (Ton Carfi), “Maranata” (Avivah), “A Ele” (Kleber Lucas), “Meu Barquinho” (Giselli Cristina e Moisés Cleyton), “Daniel” (Renascer Praise) e “Faça Morada” (Daniela Araújo).