A pastora, que foi gravada por um dos obreiros, diz: “Oh, glória. Não aceito outro Deus. Aleluia, Jesus. Teu nome seja glorificado, Senhor. Abençoa, Senhor, meu pai, que foi feita pelas mãos do inimigo. Seu nome será honrado e glorificado. Está quebrada, em nome de Jesus”.
Devido à repercussão negativa, o internauta que originalmente postou o vídeo no Facebook apagou a publicação. Mesmo assim o material, que tem pouco mais de um minuto, já havia sido copiado e compartilhado exaustivamente no WhatsApp.
Mesmo sem identificar quem é a pastora e a igreja a qual ela está ligada, as imagens chegaram a ser mostradas na televisão durante um jornal local.
Diversos católicos da cidade, revoltados, marcaram um encontro em frente à casa da pastora para um momento de oração. Outros disseram que vão denunciar os envolvidos, acusando-os de intolerância religiosa. O crime, previsto pela Lei 9.459, de 1997, prevê prisão de um a três anos e multa.
O Conselho Municipal de Pastores de Botucatu, declarou que não concorda com a divulgação do ato nas redes e que respeita outras religiões. Contudo, admite que a prática é comum em algumas igrejas quando alguém se converte. Além disso, o conselho afirmou que irá entrar em contato com a pastora para ter mais informações sobre o ocorrido.
Emitiu também uma nota, assinada pelo Missionário Paulo Cruz, onde afirma: “Fazendo dessa nota um pedido de perdão aos nossos irmãos e amigos católicos que se sentiram ofendidos com o vídeo de uma prática isolada que está circulando nas redes sociais. Seguimos em pregar as boas novas de Jesus Cristo o Salvador de acordo com as sagradas escrituras preservado acima de tudo o amor é respeitado ao próximo”.
Com informações de G1
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