sexta-feira, 14 de abril de 2017

“A morte de Jesus foi um evento único, pois ele é Deus feito carne”, lembra Billy Graham

Na época da Páscoa, muitos cristãos em todo o mundo se questionam por que a morte de Jesus é diferente de outras pessoas famosas. Em sua coluna mais recente, o evangelista Billy Graham respondeu ao questionamento de um leitor sobre o tema.
O renomado evangelista explica que há duas razões principais pelas quais a morte de Jesus era única e inigualável. A primeira tem a ver com o entendimento que o Cristo era “Deus feito carne”.
“Ao longo da história, tiranos e líderes megalomaníacos afirmaram ser divinos, mas somente Jesus Cristo realmente era Deus, tendo vindo do céu e voltado para lá”, escreveu Billy. “Ele provou isso não apenas por seus milagres, mas acima de tudo por Sua ressurreição dentre os mortos. Jesus declarou corretamente: “Eu e o Pai somos um (João 10:30).”
Ele também frisou que a morte de Jesus não era a de um “mártir”, mas foi “a morte do Salvador!”. Em seguida, ressaltou que a razão pela qual Cristo veio ao mundo foi “tornar-se o sacrifício final e completo pelo pecado. Estamos separados de Deus e merecemos apenas o julgamento, mas na cruz Cristo tomou sobre si os nossos pecados e o nosso julgamento”.
Como sempre fez, Graham enfatizou que o significado da Páscoa é “que Jesus tomou sobre si os seus pecados e o seu julgamento”. Você pode demonstrar que entende o que Ele fez por você ao crer que só ele pode oferecer salvação, convidou o evangelista.
Esta não é a primeira vez que Graham explicou em sua coluna o que torna Jesus diferente. No ano passado, lembrou que Jesus não era como qualquer outro líder religioso ou filósofo.
Apesar de muitos olharem para ele como um “exemplo” ou “mestre moral”, o aspecto mais importante é que “quando Jesus nasceu, o próprio Deus assumiu uma condição humana”.
Nenhum outro líder – religioso ou político – na história da humanidade foi capaz de fazer tal afirmação. 

Com informações Christian Post

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