A pastora, em um vídeo, de título “A santidade VALE MAIS que o talento”, comentou o caso e acredita que o meio evangélico, em geral, apoia mais o talento dos artistas do que sua relação com a fé que exerce no dia a dia.
“Queria dizer pra vocês que antes de qualquer coisa que a nossa função é entristecer, em primeiro lugar, que a gente tem que se compadecer da dor da pessoa, e em segundo lugar é a gente orar por essa menina, por essa mulher, essa jovem, essa vida”, alertou Sheeva.
Daniela Araújo, em si, foi alvo de exposição e pedido de orações, algo que Sarah avaliou. “Sempre tem que haver exposição em tudo o que a gente fizer de errado”, afirmou.
Investindo mais ainda no tema, fez suas exposições. “Nós, igreja, precisamos aprender a valorizar mais o caráter que o talento para estarem no altar de Deus. Se a gente não priorizar o caráter, a gente vai continuar tendo problemas”.
“É óbvio que não somos burros, nós queremos pessoas talentosas que saibam fazer bem feito… Cantar, tocar e etc, mas não se esqueçam: Entre o talento e a santidade, que está ligada ao caráter, [santidade]”, disse.
“Precisamos usar essa situação para o nosso crescimento, para melhoria das nossas igrejas e não para ficar atacando pedra nessa menina”, disse Sarah, que já seguiu carreira musical como integrante do trio SNZ.
Com base nisso, Sarah afirma que a confusão entre palco, no sentido artístico, e altar, no sentido litúrgico, é o principal problema de igrejas que se enquadram “nesse movimento”.
“Onde tem brecha no altar, infelizmente irmãos, as máscaras vão cair”, finalizou.
Assista:
Fonte: Gospel Prime
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