quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Após ateus proibirem exibição de cruz, cristãos reagem

A organização ateísta American Civil Liberties Union (ACLU) já teve vitórias significativas em processos onde usa o preceito de Estado laico para coibir manifestações de fé dos cristãos.
No capítulo mais recente na “Guerra contra o Natal”, eles entraram na justiça contra a cidade de Knightstown, Indiana. Havia uma cruz no topo da árvore de natal colocada pela administração pública na praça central do pequeno município de 2.200 habitantes.
Durante anos essa foi uma tradição local, até que a ACLU venceu na corte e a cruz que ficava iluminada a noite, foi retirada.
Os cristãos que vivem em Knightstown decidiram reagir. Já que a cruz está proibida em espaço público, muitos deles colocaram uma cruz em seu jardim ou no alto de suas casas. Cerca de 24 horas após a retirada de uma cruz, havia dezenas espalhadas pela cidade, relata o canal de TV local WGN.

Assunto repercutiu internacionalmente

O assunto chamou atenção internacional, sendo noticiado por diferentes jornais. O pastor Franklin Graham comentou o caso, denunciou o que ele chama de “ataque ao Natal”.
Em sua página no Facebook, ele escreveu: “Dá um tempo! Nós realmente não deveríamos ficar surpresos com isso, pois a Bíblia diz que Jesus Cristo seria uma” pedra de tropeço” para muitos.  Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (1 Coríntios 1:18)”.
Disse ainda: “A ACLU quer remover Deus de tudo, mas nossa Constituição não exige isso.”. Rebatendo o argumento de que a cruz não deveria estar relacionada a uma árvore de natal, disparou: “Jesus Cristo veio à Terra para pagar o preço pelo pecado da humanidade na cruz e isso tem tudo a ver com o Natal, que nos lembra do mesmo Jesus!”. 

Com informações Christian Post

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