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sexta-feira, 14 de abril de 2017

#CongressoDT2017 - Segundo dia é marcado por Ato Profético de Reconciliação

“DEUS ESTABELECEU OS TEMPOS DE TRABALHO E DE ESPERA”, 
DIZ PR. GUSTAVO BESSA



O segundo momento do Congresso Internacional Adoração, Intercessão e Missão Diante do Trono 2017 começou às 9h desta sexta-feira (14). Na abertura da reunião da manhã, os pastores Gustavo Bessa e Ana Paula Valadão Bessa, líder do DT, deram as boas-vindas aos participantes, homenageando uma congressista que, há 45 anos, atua no ministério de louvor. Após esse momento, uma oração deu início à programação, que se seguiu com muito louvor e adoração, conduzidos por Ana Nóbrega.




Na oportunidade, ela lançou seu novo álbum, “Perfeito Amor”, também disponível em plataformas digitais. O CD foi consagrado ao Senhor por meio de uma oração conduzida por Ana Paula Valadão Bessa, pastores, participantes convidados e toda a igreja. Dando prosseguimento ao culto, com canções e cânticos espontâneos, o louvor foi celebrado pela igreja em um tempo de alegria e comunhão.




Após a adoração, deu-se início a um bate-papo entre Ana Paula Valadão Bessa e os convidados Pr. Adhemar de Campos, Sóstenes Mendes, Renato e Andressa Marioni, do Instituto de Adoração, Cultura e Arte (IACA). O tema abordado foi “As gerações de Abraão, Isaque e Jacó que se abraçam: uma geração aprendendo com a outra”.



Antes de começar a conversa, um momento especial foi marcado por uma homenagem ao pastor Adhemar de Campos, que completou 40 anos de ministério. Um vídeo com dedicatórias foi transmitido no telão do templo, e a #Legado40 foi lançada para homenagear o pastor nas redes sociais também.



Na sequência, o bate-papo seguiu com esta pergunta, direcionada ao pastor Adhemar: O que falta na nossa geração? “Vejo a importância de termos a revelação de Jesus e da Palavra mais aprofundada, pois isso reflete diretamente em todas as áreas de nossa vida”, respondeu o pastor.
O assunto se seguiu demonstrando a importância de se manter a essência, mesmo em meio à contextualização do culto. Para eles, a contextualização não tem poder sobre a essência. A essência não se perde, é a essência que nos perde quando não a temos, pontuou Adhemar de Campos.


Outro convidado, Sóstenes Mendes, destacou que, para preservarmos a essência na adoração, devemos priorizar vínculos sólidos no relacionamento com Deus e com o próximo, aliado ao empenho, esforço e renúncia. Para finalizar o bate-papo, todos concluíram que a nova geração que está se levantando precisa se aproximar das gerações passadas. E a grande missão é repassar a essência.
O próximo momento foi dedicado à consagração do novo livro do pastor Gustavo Bessa, “Extraordinário: O Poder do Comum”. Para a dedicação ao Senhor, foram convidados a fazer a oração os pastores Rita e Carlos França. A seguir, a palavra foi passada ao pastor Gustavo, que ficou responsável por conduzir a ministração da manhã com base em Atos 1. 1-26 e falar sobre a “2ª Pedrinha: A espera”.
Dentre os pontos destacados foi afirmado que a espera é um resgate dos princípios de Deus, e existe equilíbrio entre trabalho e espera, isso faz refletir Deus e Seus princípios. Por exemplo, Deus agiu sem pressa, percebemos isso na criação. Em todas as fases da criação houve um tempo de espera. Os dias de trabalho foram intercalados por atos comuns de espera. 
Os períodos de ações extraordinárias de Deus e pausas de silêncio idealizaram a obra criativa. Deus nos faz entender que precisa haver um equilíbrio entre trabalho e espera. Esses tempos são pedagógicos para desenvolvermos a oração e resolvermos problemas pessoais para vivermos tempos extraordinários em Deus, discorreu Gustavo. “O princípio de Deus nos fala de trabalho e de espera. Deus não tem pressa, porque Ele não acordou mais tarde. Deus não é pego de surpresa. Deus não fica preso no trânsito. E, na sabedoria Dele, Ele estabeleceu os tempos de trabalho e de espera”, disse.
Para finalizar o período da manhã do congresso, a pastora Ezenete Rodrigues conduziu os congressistas à oração: “Deus, Te pedimos perdão por termos parado no meio do caminho. Nesta manhã, Deus está resgatando a igreja brasileira para as nações. Unidos, de mãos dadas, vamos saltar muralhas”, orou e profetizou a pastora.

Confira como foi a manhã do 2º dia do congresso:



"UMA PONTE DE CURA E RECONCILIAÇÃO FOI CONSTRUÍDA ENTRE OS CRISTÃOS E ISRAEL"
DIZ KOBI FERGUSON


A noite do segundo dia do Congresso Internacional Adoração, Intercessão e Missão Diante do Trono 2017 foi iniciada pelos pastores Gustavo e Ana Paula Valadão Bessa, que homenagearam as duas pessoas que mais participaram da Caravana Diante do Trono – Israel.



Também foram chamados ao altar todos os congressistas que viajaram pelo menos um vez com o ministério. Então, a pastora Ezenete Rodrigues orou pelas pessoas que desejam participar da Caravana e Gravação Diante do Trono 2017 – Jordânia e Israel, que acontecerá entre os dias 12 e 25 de junho deste ano.



Na sequência, Ana convidou Israel Salazar para dar início ao momento de louvor e adoração a Deus. “Vamos adorar, cantar bem alto, vamos celebrar, gritar bem alto, Deus aqui está entronizado no meio dos louvores do Seu povo”, cantou Israel e levou os congressistas a celebrar ao Senhor.



Em seguida, Ana Paula Valadão convidou os rabinos messiânicos Marcelo Miranda Guimarães e Matheus Zandona Guimarães, as pastoras Shani Ferguson, de Israel, e Ângela Valadão para um bate-papo sobre a “Reconciliação Israel e a Igreja”.



“Há muitas coisas sobre judaísmo que se desenvolveram desde que a Bíblia foi escrita. As pessoas vão tentando se reconectar a Israel, mas muitas vezes não estão se conectando às pessoas, mas estão se conectando à imagem, então, eles não estão se conectando à Escritura. […] Se você quer se conectar à Israel, comece se conectando à casa de Deus”, explicou Shani.
“É necessário conectar-se à Israel, não só com as pedras, mas, principalmente, com as pedras vivas de Israel, porque elas estão clamando. Israel precisa da igreja, e a igreja precisa de Israel. […] Acho que este é o mover profético: a igreja receber com braços abertos o judeu crente, com quem há dois mil anos ela não tem contato. Eu sei que não é fácil, é difícil, porque é muito tempo sem ter relacionamento, mas não é impossível, e é profético. […] A igreja tem que se preparar para esse incontingente de judeus crentes que já está chegando, recebê-los de braços abertos, recebê-los sem obrigá-los a abandonar a sua tradição e cultura judaicas, mas abraçando-os como irmãos mais velhos. Porque nós somos, juntos, judeus e não judeus, uma família só, somos um povo só, o povo de Deus, os filhos de Abraão”, disse Matheus Zandona.
Logo após o bate-papo, Shani cantou, em inglês, “Tu tem sido conhecido pelos Seus milagres, pessoas falando por milênios, contando histórias. Tem sido conhecido por Seus milagres, pessoas cantando de Seus feitos maravilhosos por milhares de anos”.


A mensagem da noite, sobre a “3ª Pedrinha: A Reconcialiação”, foi ministrada pelo casal Shani e Kobi Ferguson.
“Nós acreditamos que Israel só pode ser salva através de um único nome, e esse nome é Yeshua. Não há outro nome sob o céu por meio do qual os homens possam ser salvos. Yeshua, em hebraico, significa salvação. Toda vez que você pronunciar o nome Yeshua, não é um mero nome, é um anúncio, uma declaração de salvação. É a palavra que nós usamos em hebraico para salvação”, explicou Kobi. 
“A coisa mais importante que Abraão fez foi treinar os filhos dele”, disse Shani. E seu esposo, Kobi, continuou: “Gênesis 18 e 19 nos conta que Deus treinou Abraão para que ele pudesse preparar os seus filhos. Deus lhe disse para preparar os seus filhos e os filhos de seus filhos e que toda a sua casa, todo o seu povo fosse preparado no caminho de Deus. […] A razão pela qual a reconciliação entre a igreja gentílica e o povo judeu é tão importante é para que as veredas antigas sejam restauradas dentro da igreja. Nós temos uma mentalidade em Israel sobre como fazer coisas a longo prazo, que durem muito tempo. Como Mateus disse, nós não estamos tentando judaizar ninguém, mas Israel foi chamado para ser uma luz para as nações. E uma das maiores luzes que nós podemos fazer brilhar é uma tocha ardente que ilumina todo o mundo, chamada família. O mundo ficou completamente maluco. As pessoas nem sequer sabem definir o conceito de família. […] Eu gostaria de encorajá-los a pensar a respeito de suas famílias de uma maneira como vocês nunca pensaram.
Apenas nos últimos 100 anos, uma ponte de cura e reconciliação foi construída entre cristãos que realmente amam ao Senhor e Israel. E, aos poucos, muitos israelenses têm percebido que os cristãos são nossos melhores amigos. […] O Senhor tem um só povo, formado por gentios e judeus. Assim como numa família tem homens, mulheres, crianças, há papéis diferentes, chamados diferentes, mas um só povo, uma família.
Quando Israel aceitar que Yeshua é o Messias, a gente vai pra casa. […] Eu acredito que Deus está chamando o Brasil para se colocar ao lado, em solidariedade, dos crentes, nossos irmãos, na Terra Prometida, porque vocês são um povo que tem em si o fogo. […] Eu posso te contar história após história. Eu tenho visto poderosas manifestações de Deus, tenho visto israelenses se renderem dramaticamente aos pés do Senhor”, disse Kobi. 
Ao fim da reunião, Ana Paula Valadão convidou a pastora Ângela Valadão a orar por Israel. “Pai, Senhor Criador do céu e da terra, como Igreja do Senhor, como Noiva do Senhor, nós nos prostramos diante de Ti em arrependimento. Nos arrependemos pelo que foi feito a Israel na história. Perdão por todo sangue derramado, por toda perseguição aos judeus. Perdão por tanta maldade. Como Igreja, abençoamos Israel, abençoamos o Teu povo, Senhor, e proclamamos que caminhamos juntos rumo a todo cumprimento profético das Escrituras. Anunciamos, Deus, que somos um, que o Senhor tem cuidado deste povo, tens cuidado da Tua igreja”, orou a pastor Ângela.
Na sequência, foram realizados atos proféticos por Israel, a igreja e a plenitude dos gentios nas nações da terra. “Que haja essa reconciliação. Que Israel reconheça o Teu Messias. Alcance o Teu povo, Senhor. Revela-Te como Rei, como Senhor e como Messias sobre Israel. Nós agora selamos esta reconciliação e este ato profético, em nome de Yeshua, amém!”, orou Matheus Zandona.
“Somos um em Yeshua”, disse Ana Paula Valadão no momento profético em que não judeus deram um aperto de mão nos judeus. “Declaramos a salvação de Israel e a plenitude da igreja gentílica na pessoa de Yeshua, em nome Dele. Nos proteja, nos guarde e nos livre de todo mal”, orou o judeu messiânico Marcelo Miranda Guimarães.
Para encerrar a reunião, Ana leu a passagem bíblica de Romanos 11.25-26 e cantou “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos exércitos, que era, que é e que há de vir”.

Confira como foi a noite do 2º dia do congresso:



Veja também - #CongressoDT2017: primeira noite do evento é marcada por gravação de CD espontâneo, Imersão 2

Fonte Lagoinha.com - Adaptação: Cristão Notícias

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