É com essas e outras palavras que o escritor best seller brasileiro prefacia um livro polêmico que acaba de chegar ao Brasil: Deus não está morto – Provas da existência e da ação de Deus num mundo de descrentes. Com ele o autor Rice Broocks – fundador do ministério Every Nation com mais de mil igrejas espalhadas em sessenta países e doutor em Missologia – procura trazer constatações sobre os manifestos do Senhor no dia a dia das pessoas.
Para desenvolver suas argumentações, Broocks se utiliza de importantes estudiosos ateístas internacionais, entre elesRichard Dawkins e Christopher Hitchens, desconstruindo seus argumentos céticos. “Em seu livro Deus, um delírio, Richard Dawkins afirma que Deus deve ser uma ilusão, porque Deus não poderia existir. Dawkins, que talvez seja o mais famoso ateu do mundo, faz a afirmação de que, embora o universo pareça ter sido projetado, não o poderia ser porque, ainda que o fosse, restaria a pergunta ‘Quem projetou o projetista?’. Esse é um exemplo da posição irracional e inflexível da mente ateísta”, diz ele.
Simples para quem se dispõe a crer e complexo para as mentes puramente científicas, o conceito de um Criador e Sustentador de todo o universo já suscitou as mais diversas reações ao longo da História. Se a morte de Deus um dia foi decretada pela intelectualidade, a experiência de milhões atesta e reafirma a vitalidade do cristianismo diariamente. Diante disso, dá para imaginar um acordo entre ciência e fé quanto a esse tema? Rice Broocks garante que sim.
Neste livro, trata de uma fé intelectualmente satisfatória e, ao mesmo tempo, espiritualmente realizadora. São 10 capítulos e notas complementares nos quais ele fala sobre o sentido e propósito da vida, o testemunho das escrituras, a ressurreição de cristo e apresenta provas vivas da existência divina, citando dados, pesquisas e referência contundentes de nações do mundo inteiro.
Fonte: Gospel Prime
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