Reunindo depoimentos em vídeo, a maior parte do programa Conexão Repórter do SBT, destaca uma declaração do jornalista Alexandre Garcia e uma do delgado que investiga o caso.
A produção mais se assemelha ao trailer de um filme. O narrador conduz a história usando uma entonação dramática, onde os principais pontos são destacados. Ele não cita a estudante pelo nome, mas mostra várias vezes o seu rosto.
O assunto vem ocupando espaço na mídia e gerou uma série de campanhas contra o pastor, que sempre foi conhecido pela sua defesa da família tradicional. Feliciano vinha dizendo que não falaria sobre o caso, obedecendo orientação de seus advogados. Agora divulga esse vídeo, que foi cuidadosamente produzido.
Ao longo de cerca de 5 minutos, são apresentadas as contradições da principal acusação – a hora e o local do pretenso estupro. Há registro de câmaras de segurança que mostram Marco Feliciano em uma reunião no Ministério do Trabalho na hora em que a estudante diz que estava com ele.
Também ressalta que é necessário se registrar na portaria antes de subir para os apartamentos funcionais. Não há registro da visita da acusadora no 15 de junho. Ao fazer os Boletins de Ocorrência (BOs) na polícia de São Paulo e de Brasília, ela não forneceu o endereço correto.
A narração diz a certa altura que foi tudo “um jogo sujo da pior espécie”, classificando a situação como “Um ataque cruel contra um homem e a sua honra”. Reflete basicamente o ponto de vista do congressista: trata-se da história da “jovem que tentou seduzir o pastor e ouviu um não” e por isso “procura vingança”.
O material diz que Talma Bauer, assessor de Feliciano, agiu por conta própria, cedendo à chantagem e não comunicou o congressista do que estava ocorrendo.
No final, destaca a comparação feita por Feliciano de sua situação com a história bíblica de “José do Egito”, que foi acusado injustamente de um crime e acabou pagando por ele.
“A verdade não depende de retoques”, afirma o narrador na parte final da produção. Ele sentencia: “Pastor Marco Feliciano, você provou sua inocência!”. Aproveita ainda para lançar a campanha que usa a hashtag #somostodosFeliciano e uma página de Facebook criada para divulga-la.
A investigação da polícia civil de São Paulo de fato já descartou as denúncias da jovem que teria sito mantida em cárcere privado por Bauer e outras duas pessoas. O delegado responsável pela apuração dos fatos já havia avisado que a estudante poderá responder por falsa comunicação de crime e extorsão.
Existem vários vídeos gravados por Emerson Biazon, que serviu como uma espécie de intermediário no que parece ser um caso claro que extorsão.
Contudo, ainda falta por parte do pastor Marco Feliciano uma explicação mais clara sobre o motivo de seu assessor ter dado tanto dinheiro para “por uma pedra” sobre algo que não ocorreu.
Fonte: Gospel Prime
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