Em seguida, o pastor Márcio Valadão orou para dar início à programação. “Deus, que o Senhor possa abrir o céu, Senhor, abrir nossos olhos, nosso coração, para experimentarmos de forma tão intensa a Tua boa, perfeita e agradável vontade. Que a glória do Senhor possa encher esta casa, como as águas cobrem o mar. Te daremos aqui, agora e também para todo sempre a honra e o louvor que o Senhor é digno de receber”, orou.
Após a oração, Ana Paula convidou para o altar os ministros de louvor Marine Friesen, Nívea Soares, Soraya Moraes, Israel Salazar, Letícia Brandão, Tião e Jeísa Batista, Fred e Flávia Arrais, Ana Nóbrega, Nadia Santolli, Raquel Emerick, Lu Alone, Cris Batiston, Guilherme Fabiano, Marcelo Bonfim, Samuel Moraes, Sóstenes Mendes, Diana e Isaque Selano. Juntos, eles cantaram as canções “Jesus Em Tua Presença” e “Alto Preço”.
Depois do louvor, Ana convidou Samuel para ler a passagem bíblica de João 17.21-23. “Espírito Santo, nós Te agradecemos pela bênção que há na unidade. Isso é tão verdade, que a força das trevas quer o tempo todo tirar a unidade do Corpo, quer lançar irmão contra irmão. Mas, como ministros do Evangelho, da música, da adoração nesta nação, nós declaramos: ‘Dependemos uns dos outros’. Ninguém é tão bom assim pra caminhar sozinho. Somos dependentes do Teu Espírito, e o Teu Espírito sempre vai nos unir. Te agradecemos pelo novo tempo na adoração brasileira. Nós te agradecemos porque o inimigo não conseguiu o que queria. Aqui estamos unidos, em uma só voz, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos. Aquele que era, Aquele que é e Aquele que há de vir”, orou e agradeceu Samuel.
Na sequência, Nívea Soares cantou “Que se abram os céus”, e Ana Paula e os outros ministros a acompanharam no louvor. “Pai, levante pessoas comuns para realizar o Teu extraordinário. Que cada um chegue à sua cidade, à sua casa com ousadia para realizar o extraordinário”, orou Soraya Moraes.
Em seguida, foi iniciada a gravação do CD Imersão 2, um momento de muito louvor e adoração espontâneos, com Ana Paula Valadão, Flávia Arrais, Israel Salazar e Nívea Soares no vocal.
Após a gravação, Ana deu início à mensagem da noite, com base na passagem bíblica de 1 Samuel 17.37-40. Primeiramente, ela explicou sobre as cinco pedrinhas que compõem a identidade visual do congresso. “São o símbolo mais ideal que eu achei do comum. E essas cinco pedrinhas nos fazem lembrar daquelas cinco pedrinhas de ribeiro que Davi tomou quando enfrentou Golias”, disse. Então, começou a falar sobre a “1ª Pedrinha: A casa”.
“Nesse últimos tempos, Deus tem me ensinado muito sobre a minha casa. Confesso que algumas vezes parece que eu estou passando por uma desintoxicação. […] O que eu mais tenho feito é ficar dentro da minha casa. E ali o Senhor começou a amassar este barro de novo. A vida da gente é feita de estações, de ciclos. […] Lá estou eu, no centro da vontade do Senhor, e Ele vai moldando a gente de novo. […] Eu não tenho problema de viver o dia a dia no meu lar, o cotidiano da família, de servir. O problema é quando o meu coração pensa que tem alguma coisa mais importante pra eu fazer naquele momento em algum outro lugar no mundo e não ali. […] Comecei a fazer uma pergunta que me ajudou muito: ‘Senhor, o que é que Te agrada?’. Se Ele responder: ‘É isso que me agrada’, não existe nada mais importante, nada mais extraordinário que eu possa fazer do que aquela simples, comum e extraordinária tarefa. […] A gente tem um egoísmo espiritual para cumprir as grandes e extraordinárias promessas de Deus para nós. A gente sofre vivendo o ordinário, vivendo o comum.
Quanta gente trata o outro que não tem um título, que não tem uma posição, diferentemente de alguém que se chama “O Apóstolo”. Por quê? Porque ele não quer lidar com quem é “comum”, ele quer o extraordinário. […] Talvez você esteja perdendo algo extraordinário que está escondido em alguém tão comum. […] A gente tem que desintoxicar do extraordinário e entender o valor do comum. E o coração tem que voltar para o comum, tem que vir com a gente, tem que voltar pra casa com a gente. O coração tem estar onde a gente está, onde o Senhor nos quer, onde agrada ao Senhor. E, então, teremos os olhos abertos para enxergar o extraordinário no comum. Nas pequenas coisas, muitas vezes, nós perdemos o extraordinário escondido no comum. O que dizer de Jesus, que durante os Seus primeiros 30 anos na terra não fez nada extraordinário? E você se lembra que no batismo a voz que foi ouvida no céu disse: ‘Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo, em quem Eu tenho o meu prazer’? Sem ter feito nenhum milagre, sem ter ressuscitado nenhum morto, multiplicado nenhum pão, nenhum peixe, sem ter curado nenhum enfermo, sem ter confrontado os grandes líderes hipócritas da Sua época; antes de qualquer extraordinário, Ele ouviu o Pai dizer: ‘Meu Filho amado, em quem Eu tenho o meu prazer’. Às vezes, a gente tem uma crise de identidade. Nos falta essa firmeza na nossa identidade como filho (a) amado (a), como filho (a) que agrada o Pai simplesmente por ser e não por fazer. E a gente fica numa de aprovação no extraordinário, uma busca de aprovação nos holofotes, uma busca de identidade, quando, na verdade, nós já temos. Nós já somos filhos amados em quem Ele Se compraz, independentemente das nossas conquistas, dos nossos diplomas, dos nossos diplomas”, ministrou a líder do Diante do Trono.
“Canto alelu” foi a canção cantada por Ana ao fim da mensagem. “Nos bastidores, longe das luzes, no secreto do meu coração, canto aleluia. No extraordinário e também no mais comum, canto alelu, aleluia. A honra que não vai passar é a recompensa eterna. […] O meu motivo, minha razão é agradar Você”, cantou.
No encerramento da primeira noite do congresso, a pastora Ezenete Rodrigues levantou um clamor ao Senhor. “Senhor, a Tua glória desceu neste lugar. Foi um mover maravilhoso. Mas, ó Pai, queremos Te adorar na nossa casa, na nossa cozinha, no nosso carro. Somos privilegiados, Senhor, feitos pelas Tuas mãos. Perdão por não aceitarmos o que estamos vivendo hoje, perdoe-nos por olharmos para a esquerda e para a direita e não olharmos para dentro de nós. Somos templo do Espírito Santo, onde Deus habita. Abra os nossos olhos para vermos a Tua grandeza, que está dentro de nós”, orou a pastora. “Você é o melhor de Deus. Não é o que você faz, é o que você é em Cristo Jesus”, disse aos congressistas e telespectadores.
Confira a abertura do Congresso Internacional Adoração, Intercessão e Missão Diante do Trono 2017:
Fonte: Lagoinha.com
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