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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

De 2002 a 2015 terroristas islâmicos realizaram 4,9 mil ataques


Um estudo realizado pela Universidade de Maryland (EUA) mostra que de 2002 a 2015 33 mil pessoas foram mortas por grupos extremistas como o Estado Islâmico, Boko Haram e outros semelhantes.
O estudo ganhou o nome de “Study on Terrorism and Response to Terrorism” (START) e contabiliza 4.900 ataques, começando pela morte do diplomata americano Laurence Foley, na Jordânia.
O START mostra que 13% dos atentados cometidos em todo o mundo foram realizados pelos extremistas, grupos responsáveis também por 26% do número de vítimas.
A grande maioria dos ataques (80%) foram realizados com explosivos e 16% com armas de fogo. Além dos 33 mil mortos, os terroristas deixaram 41 mil feridos e raptaram 11 mil pessoas.
O caso de Foley foi assumido por um grupo liderado por Abu Musab al-Zarqawi, que para os autores do relatório foram os responsáveis pelo surgimento do Estado Islâmico em 2013.
Entre 2002 e 2013 dois grupos (Al-Qaeda e os antecessores do EI) realizaram ataques exclusivamente no Iraque, só depois desse período é que outras áreas foram atingidas.

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