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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Denúncia de estupro contra Feliciano chega ao Supremo Tribunal Federal

A denúncia contra o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) feita pela estudante Patrícia Lélis foi entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quinta-feira, 18 de agosto, que decidirá se o caso deve ser investigado.
A Procuradoria-Geral da República já havia recebido o processo, encaminhado pela Polícia Civil do Distrito Federal, e agora aguarda a autorização do Supremo para iniciar as investigações sobre o caso em que o pastor é acusado de ter estuprado a estudante.
Patrícia Lélis acusa Feliciano de tê-la agredido e forçado a ficar nua, mediante ameaças com uma faca, para fazer sexo com ele. O estupro teria sido impedido por uma mulher que, de acordo com o relato da estudante, bateu à porta do apartamento funcional do pastor quando ouviu seus gritos.
O jornalista Leandro Mazzini, do portal Uol, “será impossível provar o crime de estupro e agressão”, pois a estudante não registrou o Boletim de Ocorrência (B. O.) na data em que supostamente teria sido atraída pelo pastor ao apartamento. Além disse, “não há imagens de dentro do apartamento”.
“Ficará a palavra dela contra ele. Além disso, o principal álibi de Patrícia pode ter sido apagado – o vídeo do hall e do elevador do prédio de Feliciano, de competência da DEPOL da Câmara”, comentou Mazzini.
O jornalista Roberto Cabrini, do Conexão Repórter, do SBT, foi à Câmara dos Deputados e verificou que não há registro da passagem de Patrícia Lélis pela portaria do prédio onde está o apartamento de Feliciano. O mesmo programa mostrou que no dia 15 de junho, no horário que a estudante alega ter sido vítima do pastor, ele estava em reunião com o ministro do Trabalho.

Fonte: Gospel +

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