Com estreia prevista para 12 de março nos cinemas brasileiros, o longa “Meu nome é Paulo” promete uma adaptação da história do apóstolo Paulo para os dias atuais. “Como seria Paulo nos tempos de hoje, como ele perseguiria os cristãos, como ele mataria. É exatamente como está na Bíblia, com uma linguagem atual”, afirma o cineasta Jefferson Agostinho, responsável pela distribuição do filme no Brasil.
No longa, o ator Andrew Roth interpreta Paulo, um homem cheio de ódio que busca unicamente eliminar os seguidores do “Caminho”, movimento liderado por Pedro (Elijah Chester). Mas após sofrer um terrível acidente, um milagre o fará repensar tudo que ele sabe sobre si mesmo, levando-o a uma jornada em que ele poderá aprender a viver e a amar.
Cinema cristão
Em entrevista ao DE TUDO UM POUCO nessa quarta-feira (28), Agostinho disse que as grandes exibidoras têm receio de apresentar filmes cristãos, por uma suposta falta de bilheteria e de retorno financeiro. Mas o cineasta discorda. “Temos vários exemplos de filmes, mesmo com a mensagem deturpada, que traz o retorno”.
Agostinho pediu aos cristãos que divulguem o filme “Meu nome é Paulo” nas redes sociais, para alavancar a aceitação das exibidoras e aumentar o público dentro das salas de cinemas. A expectativa é de que mais de 200 mil pessoas assistam ao longa-metragem.
Assista ao trailer:
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