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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Carta do Pr. Márcio à Lagoinha


Eu sempre aguardo por este momento com grande expectativa para saber o que Deus deseja de nós como igreja e que alvos Ele quer que alcancemos. Ao atravessar mais um ano, o Espírito Santo nos confirma 2015 como o “ano da COMUNHÃO”.
Sim, é exatamente isto que o Senhor deseja da Lagoinha: o andar juntos, comer juntos, viver juntos, prosseguir juntos para o alvo da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus, isto é, “sermos semelhantes a nosso Mestre e Salvador no caráter, na vida”, mostrando ao mundo que Ele foi enviado pelo Pai para trazer vida eterna e sermos uma fonte a jorrar essa vida que está em Seu nome.
Leia comigo o Salmo que nos norteará em 2015:
Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre (Salmo 133).
O Senhor nos fala, através de Davi, o que lhe agrada, o que é bom aos Seus olhos. Talvez pensemos que Deus se agrade de nossas conquistas e do nosso trabalho para o seu Reino, mas se isso não estiver encharcado de amor fraternal, não terá valor para a eternidade. Deus nos quer unidos de coração, sabendo que fazemos parte do Corpo de Cristo, que somos parte uns dos outros e dependemos uns dos outros para cumprir nosso chamado e alegrar o coração do Pai Celestial.
A Palavra nos afirma isto: Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão (1Co 10.17).
Esse amor é como óleo precioso sobre a cabeça, isto é, nos traz relacionamentos sem atritos, pois o óleo amacia as engrenagens e permite um trabalho duradouro e eficaz. Nossas próprias articulações precisam de óleo para que não haja desgastes físicos e o corpo se movimente a contento. Essa união é como óleo sobre a cabeça. A liderança do rebanho deve estar ungida com a doce presença do Espírito Santo em todo o tempo, em cada decisão, em cada circunstância a enfrentar. Você, que tem filhos, que lidera uma célula, que tem um cargo de responsabilidade no trabalho ou que recebeu uma vocação de Deus, precisa saber e colocar em prática esta verdade: a unção deve jorrar de cima para baixo. E todos nós recebemos a porção do óleo. Ninguém ficou sem receber pelo menos um talento na parábola que Jesus contou. Essa união é como o orvalho que abençoa e também desce dos céus sobre os montes de Sião. Esses montes nos falam da adoração, da comunhão com Deus, da preciosidade e fertilidade dos momentos a sós com o Pai Celeste. E a ênfase do Senhor nessa união é que “ali” o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre. É nessa doce comunhão uns com os outros que seremos abençoados e poderemos ser uma bênção para nossos irmãos e para o mundo inteiro.
Quero caminhar com você, passo a passo, nesta jornada de comunhão, pois este é o desejo de Deus para nós em 2015.
Vamos lá?
O Senhor Jesus orou ao Pai, na véspera de seu martírio. Ele pediu ao Pai o que era essencial para que todo o mundo pudesse crer em sua obra e encontrar o caminho da paz e da verdadeira felicidade: Jesus pediu unidade, tal qual a que existe entre o Pai e o Filho na glória e por toda a eternidade.
“Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, ao passo que eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós” (Jo 17.11).
Estar em sintonia com os céus, ligado ao Pai verdadeiramente, isto implica em estarmos ligados uns aos outros em amor. Portanto, vejamos alguns textos que nos conduzirão a este caminho de amor, com um só coração:


Deus quer que, na igreja, sejamos companheiros, reconhecendo o irmão: Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos (Sl 119.63).
O Senhor está atento aos nossos relacionamentos e tudo fica gravado diante Dele como um memorial: Então, os que temiam ao SENHOR falavam uns aos outros; o SENHOR atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao SENHOR e para os que se lembram do seu nome (Ml 3.16).
A igreja do primeiro século, por exemplo, experimentou avivamento genuíno e Lucas nos conta como viviam nossos primeiros irmãos: E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações (At 2.42). Perseverar na comunhão é estar em sintonia com os céus, trazendo para a terra o ambiente celestial.
Paulo agradece a Deus pela vida dos irmãos de Filipos, por sua cooperação no Evangelho: Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós, fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações, pela vossa cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora (Fp 1.3-5).
Quando andamos em comunhão uns com os outros, estamos na luz e mantemos o nosso coração limpo e perdoado, pois a luz da presença de Deus nos mostra nossas falhas e aponta o caminho do perdão: Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado (1Jo 1.7).
Acompanhe comigo esta jornada maravilhosa do amor e da convivência que o Senhor deseja para nós e que nos propicia pela obra do Espírito Santo em nós. Marque os textos abaixo em sua Bíblia e busque viver estas verdades preciosas, tesouro de inigualável valor. São textos que nos falam da mutualidade, isto é, tudo o que faço por meu irmão, é como um eco: retorna para minha vida em igual teor. Venha comigo pelas Escrituras, vamos marchando pelas cartas do Novo Testamento, colhendo esses tesouros da mutualidade nos relacionamentos:
1. Nós pertencemos uns aos outros, somos ligados como partes do corpo e ninguém poderá viver isolado dessa realidade: “Assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros” (Rm 12.5). Lembre-se que nós precisamos uns dos outros. Ninguém pode viver só, separado do corpo. A vida flui através disso, de estarmos ligados uns aos outros, recebendo as ordens da cabeça que é Cristo.
2. Jesus ensinou o amor e quer que assim vivamos uns com os outros, dando honra ao nosso irmão: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros (Rm 12.10). Ao viver essa realidade podemos experimentar o equilíbrio emocional e a alegria que há em servir.
3. Devemos viver em harmonia uns com os outros: Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos (Rm 12.16). O orgulho e a presunção matam os relacionamentos; é preciso aprender a humildade para viver no centro da vontade de Deus.
4. Precisamos viver em paz uns com os outros, pois a paz nos fala da presença de Deus conosco, Ele é o Príncipe da Paz: Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens (Rm 12.17). Se todas as pessoas procurassem fazer o bem, viveríamos no paraíso, não é verdade? Vamos colocar isso em prática.
5. Precisamos aceitar e acolher uns aos outros. Há órfãos, viúvas, estrangeiros entre nós, que precisam do nosso olhar de amor e proteção: Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Rm 15.7).
6. Como é importante caminhar em unidade, com um só coração e disposição da mente para aceitar diferenças e manter o amor, sem divisões: Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer (1Co 1.10). Nada mais belo do que viver sem rivalidades ou contendas, pelo contrário, tendo um mesmo parecer de amor e lealdade.
7. Como esta regra de convivência é tremenda! Quando buscamos abençoar nossos irmãos e buscamos o seu interesse, provamos uma imensa alegria. Experimente: Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de outrem (1Co 10.24). Experimente a alegria de fazer seu irmão feliz, de ser instrumento para levar o amor e a paz, buscando suprir suas necessidades no que estiver ao seu alcance.
8. A nossa força e a demonstração do poder de Deus na igreja se encontram na unidade. Veja: Para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros (1Co 12.25). O amor traz unidade e cooperação, e tudo fica mais fácil quando amamos de verdade.
9. O Senhor nos manda cumprimentar com um beijo santo, sem amargura, rancor, sem culpa, sem fingimento, mas demonstrando amor e abençoando uns aos outros no cumprimento cristão: Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo (1Co 16.20). Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz a todos vós que vos achais em Cristo (1Pe 5.14).
10. O Senhor nos ensina que devemos ser servos uns dos outros, isto é, devemos procurar conhecer a necessidade do irmão e compartilhar nossos bens e trabalho em favor uns dos outros. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém, não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor (Gl 5.13). As obras da carne são manifestas e trazem brigas, ciúmes e separação, mas o serviço mútuo gera relacionamentos sadios e duradouros.
11. Devemos ajudar nossos irmãos a carregar suas cargas, quando ajudamos, todos são beneficiados e a obra prospera: Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo (Gl 6.2).
12. Devemos dar suporte aos nossos irmãos, para que cumpram o seu chamado e sejam encontrados fiéis: “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando vos uns aos outros em amor” (Ef 4.2). Esse suporte nos fala da intercessão uns pelos outros, da compreensão e de darmos as mãos aos que estiverem em dificuldade na caminhada.
13. Precisamos sempre falar a verdade aos nossos irmãos, com palavra branda, cheia de amor, mas com firmeza e sabedoria: Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros (Ef 4.25). Se virmos um irmão em perigo ou desviando-se da verdade, devemos buscar ajudá-lo a encontrar o caminho de volta ao Senhor.
14. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou (Ef 4.32). Este verso é a chave para um relacionamento cristão e que agrada ao Senhor. Experimente colocar isso em prática: falar sempre bem do irmão e perdoar sempre.
15. E a Bíblia nos dá uma receita maravilhosa, ensinando como devem ser nossas palavras nessa doce comunhão com nossos irmãos: Falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais (Ef 5.19).
Tenha sempre uma palavra cordial, de gratidão e de louvor a Deus para compartilhar com os irmãos, e, assim, a presença do Senhor permanecerá entre nós.
16. Se buscarmos a vontade de Deus nos nossos relacionamentos, veremos que os irmãos têm muita coisa para nos ensinar. O Senhor nos diz: Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo (Ef 5.21). Precisamos aprender a sujeição, pois, assim, estaremos abrigados do orgulho e da vaidade, que destroem o caráter.
17. Precisamos ser como Jesus: “mansos e humildes de coração” para desfrutarmos de sua paz: Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus (Fp 2.5).
18. Na carta aos colossenses e aos tessalonicenses, o apóstolo Paulo fala novamente sobre o perdão e o suporte mútuo para a caminhada em paz e união: Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós (Cl 3.13). “Vivei em paz uns com os outros” (1Ts 5.13b). O perdão é o caminho da paz e da comunhão, pois nos mantém com o coração limpo de sentimentos negativos a respeito de nossos irmãos.
19. Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração (Cl 3.16). É preciso compartilhar com os irmãos o que temos recebido do Senhor.
20. Constantemente o Senhor repete a regra áurea do viver cristão: o amor! No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amarvos uns aos outros (1Ts 4.9) Porque a mensagem que ouvistes desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros (1Jo 3.11).
21. O Senhor nos capacitou para consolar uns aos outros, encorajando os irmãos e estimulando-os a prosseguirem na jornada: Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras (1Ts 4.18) Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo (1Ts 5.11). Constantemente precisamos de consolo e encorajamento para prosseguirmos nossa jornada, portanto, façamos isso com palavras de conforto e edificando-nos uns aos outros em amor.
22. Jamais devemos retribuir o mal com mal, pelo contrário, devemos sempre fazer o bem: Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre vós e para com todos (1Ts 5.15). Lembre-se sempre que tudo o que semeamos é o que iremos colher. Então, semeie amor e o bem e você colherá tudo isto multiplicado.
23. O Senhor deseja que façamos boas obras, considerando as necessidades uns dos outros. Isto é maravilhoso e se espalha entre os irmãos, trazendo avivamento e graça: Consideremo- nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras (Hb 10.24).
24. É muito importante a frequência aos cultos e devemos exortar nossos irmãos, que estejam mais frios ou distantes do rebanho, que venham celebrar o nome do Senhor conosco. Que nos preparemos para a vinda do nosso Senhor Jesus! Não deixemos de congregarmos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima (Hb 10.25).
25. O nosso amor deve ser constante e praticado diariamente, em casa, no trabalho, na igreja, na célula, onde estivermos. O amor deve ser constante em nosso proceder: Seja constante o amor fraternal (Hb 13.1).
26. Devemos caminhar com o coração limpo de mágoas e de ressentimentos, antes, confessar quando erramos e orar pelos que nos ofendem ou maltratam nossos sentimentos: Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo (Tg 5.16). Ore em todo o tempo e sempre abençoe os que estão ao seu redor.
27. Devemos amar os irmãos com amor ardente: Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente (1Pe 1.22).
28. Pedro escreve palavras de consolo aos irmãos que viviam a proximidade com o martírio e orienta a todos a viverem em amor e humildade, mantendo um coração disposto a bendizer e perdoar: Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança (1Pe 3.8-9)
29. Aproveite, neste ano para receber irmãos em sua casa e seja um abençoador: Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus (1Pe 4.9-10). Quem tem a experiência de hospedar irmãos de longe, já provou da alegria que isso nos traz ao coração.
30. Você já pensou nesta verdade sobre o amor fraternal? Que devemos dar nossas vidas por nossos irmãos? Nosso sorriso, nosso tempo, nossos bens. Nossa vida, se preciso for. Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (1Jo 3.16) Ora, o seu mandamento é este: que creiamos em o nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou (1Jo 3.23) Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus (1Jo 4.7).
31. A recomendação para toda a igreja é o amor uns aos outros: E agora, senhora, peçote, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este mandamento, como ouvistes desde o princípio, é que andeis nesse amor (2Jo 5-6).


Essas são as recomendações do Senhor para nós, para que experimentemos a plenitude da vida, a alegria de sermos cidadãos dos céus. Que neste “Ano da COMUNHÃO” você, amada ovelha, possa viver a vontade do Senhor. Marque esses textos em sua Bíblia, memorize-os. Ensine aos seus filhos. E peça ao Espírito Santo que lhe capacite a viver neste lugar de bênçãos, pois “ALI O SENHOR ORDENA A BÊNÇÃO E A VIDA PARA SEMPRE”. Ali, na comunhão, no partir do pão, nas orações, no testemunho em casa e na pregação aos de fora com o seu viver em amor, importando-se com os irmãos.
Neste “Ano da COMUNHÃO”, não deixe de participar  das nossas celebrações, deste tempo precioso separado só para o Senhor, para O adorarmos e reconhecermos a Sua presença entre nós. O que recebemos do Senhor não é  para ficar apenas para nós, mas devemos, sim, compartilhar e repartir o que temos aprendido. Participe de uma célula em que você será acompanhado de perto e poderá receber o discipulado, isto é, poderá receber instrução e desenvolverá seu caráter cristão, aprendendo mais da Palavra de Deus.
Envolva-se num de nossos ministérios: seja louvor, evangelismo, intercessão, trabalho com crianças ou com jovens. Participe da vida do Corpo e experimente ser o que Deus nos chamou para ser: “uma bênção”!
Coloque como um de seus alvos para 2015, a intercessão e trabalhe para ver toda a sua família salva, com o nome escrito no Livro da Vida.
Oramos para que Deus faça prosperar as obras de suas mãos, isto é, o seu trabalho profissional. Seja o melhor funcionário, o melhor patrão, aluno aplicado, cônjuge amoroso, pais sempre presentes, filhos obedientes e que honram aos pais, enfim, seja uma bênção em seu viver diário. Dê o seu melhor para que todos possam ver a glória de Deus em sua vida.
Junto a esta carta, você está recebendo os alvos para 2015. Ore e coloque alvos mensuráveis e confie na direção do Espírito Santo para sua vida no ano que se iniciará em breve. Seja este o ano mais maravilhoso de sua vida!
Que você experimente andar na presença do Senhor, sabendo que Ele é o nosso escudo e o nosso galardão.
Separe uma oferta especial de gratidão para o culto no Mineirinho, no dia 31 de dezembro. Faça uma sementeira profética neste culto tão especial: separe, por exemplo, um real para cada dia de 2015, ou uma oferta especial para cada mês do ano. Lembre- se que este é o último culto em 2014. Que você seja fiel em seus compromissos. É maravilhoso experimentar a provisão de Deus e podermos ser cooperadores dele em sua obra de salvar o homem. Vamos juntos pregar o Evangelho e testemunhar a respeito de nossa fé. Seja fiel em todo o tempo e experimente a fidelidade de Deus em sua vida.
Amo você. Temos orado por sua vida e ministério frutífero entre nós. Quero dar ao Senhor toda a glória devida ao Seu Nome, portanto, no dia 31 de dezembro, eu lhe aguardo ali, no Mineirinho, onde receberemos o novo ano em doce comunhão com o Senhor e buscando viver 2015 em COMUNHÃO uns com os outros, experimentando a graça e o favor do Senhor.
Ao Senhor seja a nossa adoração, hoje e por toda a eternidade, porque Dele é o Reino, o poder e a glória para sempre, amém!



P.S:

– O culto no Mineirinho começará às 19 horas e terminará com a celebração da Ceia, exatamente na virada do ano.

– Venha com toda a sua família.

– Traga seus alvos já preenchidos.

– Anote meu telefone: (31) 8402-8070.

Seu pa(i)stor,

Márcio Valadão

Fonte: Lagoinha.com

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