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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Rachel Sheherazade: Os terroristas manipulam a vontade de Deus

Mais uma redação de jornal foi atacada por radicais islâmicos. O ato terrorista aconteceu neste domingo (11), em Hamburgo, na Alemanha, e, por sorte, não teve feridos.
Conhecida por suas opiniões fortes e polêmicas, a jornalista Rachel Sheherazade se manifestou sobre o assunto, em seu programa na Rádio Jovem Pam. Para a apresentadora, assim como a Bíblia relata que existem falsos profetas no meio cristão, há também falos imãs, que desprezam o conceito do amor ao próximo e promovem, sem precedentes, uma “guerra santa”.
“Os inimigos são os líderes de movimentos aparentemente religiosos, mas que transmutam as palavras divinas para conquistar a supremacia política e ideológica”, afirmou.
A jornalista explica que muitos justificam os atos terroristas com os erros que a igreja cristã cometeu antes da reforma protestante.
“Ainda há quem tente justificar as atrocidades cometidas pelos fanáticos mulçumanos. Esses oportunistas estão comparando o terrorismo islâmico, em pleno século 21, aos pecados da igreja cristã primitiva na Idade Média, uma época em que a ignorância prevalecia, uma época em que os cristãos não tinham acesso à Palavra de Deus, que era uma regalia exclusiva do alto clero. Naquele tempo de trevas, os filhos de Deus não eram convertidos pela fé, mas pela espada. E ai daqueles que se opusessem aos dogmas católicos. A fogueira era o seu castigo. A danação era o seu destino, mas, desde esse interlúdio de trevas, a igreja cristã evoluiu, reconheceu seus erros, se retratou”, explicou
“Com a reforma protestante, houve a tradução da Bíblia para outros idiomas e o acesso de qualquer pessoa à Palavra de Deus. O cristão aprendeu que o Senhor não assalta as almas, que Ele corteja o coração e que a salvação não vem pelo fio da espada, mas pela fé em Cristo. Não é o caso do fundamentalismo islâmico, que, ao longo do tempo, só vem recrudescendo o ódio contra a humanidade, contra o livre arbítrio e, principalmente, contra outras religiões. Eu não entendo um Deus que se volta contra seus próprios filhos. Não reconheço um general divino que usa soldados humanos para uma guerra dita santa, quando o próprio Deus é todo poderoso para fazer, Ele mesmo, sua vontade, se assim o quiser”, concluiu.

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Fonte: iGospel

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