“A gente precisa ficar alarmado diante de todo cenário que tem sido construído diante dos nossos olhos. Esse ano, mais de 215 milhões de cristãos sofreram perseguição religiosa. Então, é uma coisa que a gente não tem muita noção, por conta da nossa liberdade aqui”, afirma o correspondente do Portas Abertas, Diego Silva.
A missionária da Igreja Batista da Lagoinha Érica Santos afirma que um número alto de cristãos tem se reunido em subsolos, e algumas igrejas estão escondidas para evitar mais problemas. “Mulheres muçulmanas que se convertem e não podem contar pro marido… Aqui, a gente tem o prazer de estar em comunidade, de comungar de um mesmo Cristo e, às vezes, a gente não dá o devido valor”, reforça Érica.
Em alguns lugares do mundo, a perseguição chegou em níveis tão alarmantes que dispositivos de comunicação virtual tornaram-se ferramentas essenciais para evitar que um cristão deixe de congregar. “Em alguns lugares, o batismo precisa ser anunciado pelo próprio WhatsApp e de forma rápida para que eles não sejam encontrados”, explica a missionária.
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