Durante um evento político na Flórida, sábado (18), Donald Trump e a esposa fizeram uma série de pronunciamentos que lembrou os dias de campanha. O momento da abertura, a cargo de Melania, resumiu-se a um convite para que todos recitassem um “Pai Nosso”. Logo em seguida, ela prometeu lutar para melhorar as vidas das mulheres e crianças no país.
O forte sotaque da ex-modelo nascida na Eslovênia e o fato dela ter lido a oração e não recitado “de cor”, foram objeto de uma onda de críticas.Ela foi chamada de várias coisas, de refém a prostituta, principalmente por ativistas de esquerda que exigiam uma separação de Igreja e Estado. Muito provavelmente os mesmo que apoiavam o ex-presidente Barack Obama quando ele visitava mesquitas e participava de orações com os imãs.
Na verdade, a Constituição dos EUA diz que o Estado é proibido de declarar uma religião oficial ou financiar as suas atividades. Algo que nem Trump nem Melania fizeram neste primeiro mês de governo.
A multidão que estava em Melbourne, Flórida, respeitosamente fez silêncio e demonstrou receber a oração com entusiasmo. A transmissão da rede Fox News comprova isso.
O assunto foi amplamente debatido nas redes sociais durante o final de semana.
Nesta segunda (20), vários líderes cristãos saíram em defesa de Melania.
Uma das mais enfáticas foi a evangelista Anne Graham Lotz, filha de Billy Graham. Ela publicou um texto em sua conta do Facebook onde elogia a atitude e pede que os cristãos orem pela primeira-dama, que assim como o marido, está sendo constrangida apenas por demonstrar que tem fé em Jesus.
O pastor Jack Graham, da Igreja Batista de Prestonwood, no Texas, usou seu perfil no Twitter para dizer: “Nunca vi isso acontecer até hoje, Obrigado Melania Trump por expressar sua fé e orar”.
Com informações Christian Post
Nenhum comentário:
Postar um comentário