Lembrou que essa decisão foi ignorada pela grande mídia do Brasil, que geralmente tenta esconder qualquer notícia que vai contra a agenda LGBT. A postura do pastor não é contra a união civil, algo reconhecido pelo STF desde 2013, mas pela insistência no uso do termo ‘casamento’.
O líder religioso enfatizou que o tribunal, que reúne 47 juízes, um de cada país do Conselho da Europa decidiu por unanimidade que “não existe o direito ao casamento homossexual”. Isso coloca por terra o argumento recorrente usado pela militância que sua legalização seria uma questão de direitos humanos.
O acórdão, que já foi amplamente divulgado pela imprensa europeia anos atrás, baseia-se em considerações filosóficas e antropológicas, baseados na ordem natural, senso comum, relatórios científicos e, claro, no direito positivo. A questão dogmática ou religiosa não foi levada em conta.
A sentença baseou-se no artigo n°12 da Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Em sua resolução, o Tribunal decidiu que a noção de família só contempla “o conceito tradicional de casamento, ou seja, a união de um homem e uma mulher”, mas também que não devem ser impostas a governos a “obrigação de abrir o casamento a pessoas do mesmo sexo”.
Usando também o princípio da não-discriminação, o Tribunal sediado em Estrasburgo também acrescentou que não existe qualquer discriminação, já que “os Estados são livres de reservar o casamento apenas a casais heterossexuais.”
Como lhe é característico, Malafaia aproveitou para mandar um recado aos militantes LGBT que insistem no reconhecimento. “A casa caiu! Casamento é coisa de heterossexual. Arrumem um outro nome”, disparou.
Fonte: Gospel Prime
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